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Mensagem por Admin Seg Dez 29, 2014 6:59 pm

Um encontro às escuras

Valfenda ou Rivendell continuava a ser um lindo refúgio para aqueles que buscavam o saber. Ali, encontrariam a disposição em belas estantes de azevinho adornadas com entalhes curvos que lembram folhas e ondas, livros e manuscritos contendo narrativas desde a terra distante de Beleriand até a grande guerra do anel e a ascensão de Elessar rei de Arnor e Gondor. O vale ainda brilha com suas cachoeiras sob a luz outonal, embora não se encontre ali os ecos dos passos de Elrond meio-élfo. Antigo senhor do vale, deixara a terra-média acompanhando seu povo noldor, o povo que escolhera por amor tantos anos antes. Outros encontram o saber das forjas na tradição Fëanoriana que um dia forjou as Silmaris.

Entre eles encontrava-se uma jovem elfa de longos cabelos claros. Suas vestes elegantes, embora simples, denotavam sua descendência entre o povo de Elrond, os noldor. Chegara à juventude de sua vida ao final da guerra e viu sua família partir para as terras imortais de seus ancestrais. Embora claramente suas feições entregassem sua origem entre os primogênitos, a jovem escondia dentro de suas veias um sangue também humano de seu pai, um entre os filhos de Gondor. Sua mãe deixara estas mesmas terras tempos antes para ajudar no arregimentar das tropas de élfos e homens quando no ataque conjunto à Mordor e o senhor do escuro perdeu seu anel. Ela atuara principalmente junto as casas de cura em Gondor e apaixonara-se pelo belo soldado ferido que cuidava com afinco. Indilaisë, jovem flor, conviveu pouco tempo com seu pai, que morrera durante os anos dos primeiros regentes. Sua mãe a levara de volta a Valfenda com a esperança de viver protegida por Elrond seu antigo senhor. Lá ela cresceu viçosa e bela como a luz da aurora. Quando pequena, vira a junção de homens, élfos e anões em um debate acalorado sobre um objeto dourado pousado sobre uma mesa de pedra. Por entre as colunas de madeira reluzente observou a figura misteriosa do mago cinzento. A imagem lhe causou estranheza e medo e, sem demora, fugira dali para os campos do vale. Nunca mais os vira, nenhum deles.

Sobre a guerra do anel, Indilaisë apenas ouvira os rumores e as histórias dos guerreiros que voltavam, escutava as lições de Elrond ou as aventuras de Elrohir e Elladan. Quando Valfenda fora cercada por goblins e orcs da montanha, já ao final da guerra enquanto os exércitos de homens marchavam em direção ao Portão Negro, ela manteve-se aflita e protegida no interior do vale. Como os dias escuros haviam chegado ao fim, Indilaisë viu sua mãe partir junto da comitiva de Elrond para os distantes Portos Cinzentos e, de lá, para as terras imortais. Decidira ficar com os corajosos irmãos élfos Elladan e Elrohir para manter o refúgio de Valfenda vivo enquanto houvesse elfos na terra-média que precisassem dele. A admiração que sentia pelos irmãos pesava fortemente em sua decisão. Mantinha-se estudando e praticando a forja de seus ancestrais élficos como aprendiz de Cardhir, um forte élfo noldor que servia aos irmãos e que vira muitas batalhas em sua vida.

Era manhã do décimo quinto ano do reinado de Elessar, a pedra élfica. Indilaisë descia a passarela de pedra branca que levava em direção a forja. Acostumada com o caminho diário, a pequena élfa não escondia a ansiedade em seu peito. Cardhir lhe ensinara no último mês a produzir uma espada ao estilo Dúnedain, os guardiões do oeste e parentes do rei. Ela trabalhara dias e dias com afinco e determinação até produzir uma peça digna de respeito. Cardhir, então, a solicitara para entregar a peça para um mercador de Fornost, a capital refeita de Arnor.
***
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